O BIA (Business Impact Analysis) é uma ferramenta de gestão de riscos que pode elevar seu sistema de gestão para um novo nível de excelência! O BIA – ou, em português, Análise de Impacto aos Negócios – é uma prática fundamental no campo da gestão de riscos é vital para a criação de um PCN (Plano de Continuidade de Negócios).
O principal objetivo desta ferramenta é identificar e avaliar os impactos potenciais que um determinado evento pode ter sobre nossas operações e sobre a continuidade das entregas da organização. O BIA é uma ferramenta essencial para nos ajudar a entender melhor os riscos que enfrentamos e que podem incidir sobre nossos processos, bem como para nos prepararmos para lidar com eles da maneira certa.
Para determinadas empresas, a depender do contexto em que estão inseridas, uma interrupção no fornecimento de seus produtos ou serviços pode ter um impacto muito maior, afetando sensivelmente a sustentabilidade da organização. Nesses casos, essa possível interrupção pode afetar diretamente as partes interessadas, prejudicar a reputação da empresa, gerar multas e sanções e até mesmo inviabilizar a continuidade do negócio.
Por isso, muitas empresas que possuem um contexto consideravelmente mais sensível utilizam o BIA (Business Impact Analysis) em conjunto com a gestão de riscos. Esse casamento pode não só garantir maior assertividade para a continuidade das operações como também melhorar a gestão de riscos e os processos como um todo. Além de facilitar a criação de planos de contingência e continuidade dos negócios.
Por todos esses motivos, no nosso conteúdo de hoje, vamos conhecer um pouco melhor essa ferramenta e entender como ela funciona. De forma resumida, o BIA funciona em 3 etapas básicas, vejamos:
Um passo inicial para aplicar o BIA (Business Impact Analysis) é mapear os processos críticos da sua empresa. Isso significa identificar o que é vital para que sua operação ocorra, aquilo que tem um impacto significativo em seus objetivos estratégicos e financeiros.
Obviamente, em empresas com bons sistemas de gestão, todos os processos são importantes e desempenham alguma função igualmente importante. Entretanto, precisamos pensar que alguns deles não são tão fundamentais ou mesmo não tem potencial de parar a operação de imediato. Assim, podem ser tratados com mais calma e sem grandes alardes.
Entretanto, alguns processos oferecem riscos maiores de interromper o fornecimento de produtos e serviços e, por isso, precisam ser melhor mapeados para garantir que seus riscos sejam avaliados e tratados da maneira correta.
Uma vez que os processos críticos são identificados, o BIA determina que analisemos o impacto que a interrupção desses processos pode ter sobre a organização e quais riscos podem gerar uma possível interrupção.
Com os riscos mapeados, podemos classificá-los melhor, bem como compreender a incidência deles pode ou não gerar interrupções na cadeia produtiva. Aqui, a gravidade dos riscos será um fator fundamental para a próxima fase do BIA.
Baseados nos resultados do mapeamento e na análise da gravidade dos riscos, poderemos destinar recursos e investimentos para continuidade de negócios, garantindo que estejamos preparados para lidar com possíveis incidências e eventos de crise.
Tudo que for executado até aqui – como o mapeamento dos processos vitais e a análise da gravidade dos riscos – vai servir para que possamos desenvolver Planos de Continuidade de Negócios (também chamados PCNs).
O objetivo é criar ações que, em caso de incidência de riscos, mantenham as operações essenciais durante e após a possível crise. Isso ajuda a minimizar os impactos negativos para todas as partes interessadas, evitando prejuízos e demais problemas.
Essa etapa pode contar com diversos tipos de ações, como a criação de pontos de controle e ações de mitigação. Entretanto, o principal foco é criar planos de contingência que garantam maior controle dos danos e continuidade do negócio após a incidência do evento.
A pandemia da COVID 19 mostrou a todos que crises e riscos que podem interromper as cadeias de produção e, assim, a continuidade dos negócios, podem surgir a qualquer momento. Além disso, como cada negócio possui seu próprio contexto e peculiaridades, alguns fatores podem passar batidos a alguns, mas são determinantes para outras organizações, e é aqui que o BIA (Business Impact Analysis) pode ser um grande diferencial.
A análise proporcionada pela metodologia BIA é completa e profunda, garantindo uma visão sistêmica e ampla dos processos. Isso fornece insights valiosos sobre como assegurar a continuidade dos negócios, bem como pode levar a melhorias de processos e otimizações diversas.
Além disso, como o foco do BIA é garantir que os processos continuem funcionando e, mais que isso, entregando produtos e serviços, a metodologia é essencial para garantir a satisfação das partes interessadas.
Em alguns casos, inclusive, a continuidade dos negócios e os planos de contingência podem estar relacionados ao bem estar e até mesmo à segurança do stakeholder, como um hospital que precisa cuidar de seus pacientes ou uma indústria que precisa proteger seus colaboradores caso uma caldeira apresente problemas. Assim, podemos dizer que a (Business Impact Analysis) se faz necessária para assegurar resultados financeiros, garantir processos e, muito além disso, garantir maior segurança e satisfação para as partes interessadas.
Se você gostou dessa ferramenta, a Ana Carneiro, gerente técnica da QMS Certification, gravou um vídeo completo para o nosso canal explicando melhor a ferramenta e dando exemplos de aplicação.
São apenas 10 minutinhos e você poderá se aprofundar muito no Business Impact Analysis, entendendo como ele pode apoiar a sua gestão de riscos e a empresa como um todo. Assista:
O principal objetivo desta ferramenta é identificar e avaliar os impactos potenciais que um determinado evento pode ter sobre nossas operações e sobre a continuidade das entregas da organização. O BIA é uma ferramenta essencial para nos ajudar a entender melhor os riscos que enfrentamos e que podem incidir sobre nossos processos, bem como para nos prepararmos para lidar com eles da maneira certa.
Para determinadas empresas, a depender do contexto em que estão inseridas, uma interrupção no fornecimento de seus produtos ou serviços pode ter um impacto muito maior, afetando sensivelmente a sustentabilidade da organização. Nesses casos, essa possível interrupção pode afetar diretamente as partes interessadas, prejudicar a reputação da empresa, gerar multas e sanções e até mesmo inviabilizar a continuidade do negócio.
Por isso, muitas empresas que possuem um contexto consideravelmente mais sensível utilizam o BIA (Business Impact Analysis) em conjunto com a gestão de riscos. Esse casamento pode não só garantir maior assertividade para a continuidade das operações como também melhorar a gestão de riscos e os processos como um todo. Além de facilitar a criação de planos de contingência e continuidade dos negócios.
Por todos esses motivos, no nosso conteúdo de hoje, vamos conhecer um pouco melhor essa ferramenta e entender como ela funciona. De forma resumida, o BIA funciona em 3 etapas básicas, vejamos:
1ª etapa: mapeando os processos críticos
Um passo inicial para aplicar o BIA (Business Impact Analysis) é mapear os processos críticos da sua empresa. Isso significa identificar o que é vital para que sua operação ocorra, aquilo que tem um impacto significativo em seus objetivos estratégicos e financeiros.
Obviamente, em empresas com bons sistemas de gestão, todos os processos são importantes e desempenham alguma função igualmente importante. Entretanto, precisamos pensar que alguns deles não são tão fundamentais ou mesmo não tem potencial de parar a operação de imediato. Assim, podem ser tratados com mais calma e sem grandes alardes.
Entretanto, alguns processos oferecem riscos maiores de interromper o fornecimento de produtos e serviços e, por isso, precisam ser melhor mapeados para garantir que seus riscos sejam avaliados e tratados da maneira correta.
2ª etapa: avaliando a gravidade dos riscos sobre os processos
Uma vez que os processos críticos são identificados, o BIA determina que analisemos o impacto que a interrupção desses processos pode ter sobre a organização e quais riscos podem gerar uma possível interrupção.
Com os riscos mapeados, podemos classificá-los melhor, bem como compreender a incidência deles pode ou não gerar interrupções na cadeia produtiva. Aqui, a gravidade dos riscos será um fator fundamental para a próxima fase do BIA.
Baseados nos resultados do mapeamento e na análise da gravidade dos riscos, poderemos destinar recursos e investimentos para continuidade de negócios, garantindo que estejamos preparados para lidar com possíveis incidências e eventos de crise.
3ª etapa: planejando a continuidade dos negócios
Tudo que for executado até aqui – como o mapeamento dos processos vitais e a análise da gravidade dos riscos – vai servir para que possamos desenvolver Planos de Continuidade de Negócios (também chamados PCNs).
O objetivo é criar ações que, em caso de incidência de riscos, mantenham as operações essenciais durante e após a possível crise. Isso ajuda a minimizar os impactos negativos para todas as partes interessadas, evitando prejuízos e demais problemas.
Essa etapa pode contar com diversos tipos de ações, como a criação de pontos de controle e ações de mitigação. Entretanto, o principal foco é criar planos de contingência que garantam maior controle dos danos e continuidade do negócio após a incidência do evento.
BIA (Business Impact Analysis): resiliência e continuidade do negócio
A pandemia da COVID 19 mostrou a todos que crises e riscos que podem interromper as cadeias de produção e, assim, a continuidade dos negócios, podem surgir a qualquer momento. Além disso, como cada negócio possui seu próprio contexto e peculiaridades, alguns fatores podem passar batidos a alguns, mas são determinantes para outras organizações, e é aqui que o BIA (Business Impact Analysis) pode ser um grande diferencial.
A análise proporcionada pela metodologia BIA é completa e profunda, garantindo uma visão sistêmica e ampla dos processos. Isso fornece insights valiosos sobre como assegurar a continuidade dos negócios, bem como pode levar a melhorias de processos e otimizações diversas.
Além disso, como o foco do BIA é garantir que os processos continuem funcionando e, mais que isso, entregando produtos e serviços, a metodologia é essencial para garantir a satisfação das partes interessadas.
Em alguns casos, inclusive, a continuidade dos negócios e os planos de contingência podem estar relacionados ao bem estar e até mesmo à segurança do stakeholder, como um hospital que precisa cuidar de seus pacientes ou uma indústria que precisa proteger seus colaboradores caso uma caldeira apresente problemas. Assim, podemos dizer que a (Business Impact Analysis) se faz necessária para assegurar resultados financeiros, garantir processos e, muito além disso, garantir maior segurança e satisfação para as partes interessadas.
Para que serve e como funciona o Business Impact Analysis (BIA), por Ana Carneiro [vídeo]
Se você gostou dessa ferramenta, a Ana Carneiro, gerente técnica da QMS Certification, gravou um vídeo completo para o nosso canal explicando melhor a ferramenta e dando exemplos de aplicação.
São apenas 10 minutinhos e você poderá se aprofundar muito no Business Impact Analysis, entendendo como ele pode apoiar a sua gestão de riscos e a empresa como um todo. Assista:
